António Manuel da Silva Branco
Engenheiro Químico e IndustrialNasceu em Angola em 16 de maio de 1946
Formado em Engenharia Química e Industrial pelo Instituto Superior Técnico (IST) de Lisboa – 1970.
Iniciou a sua carreira na empresa Hidroprojeto, S.A., onde, entre 1974 e 1978, foi membro do Departamento de Processos e Tecnologia Ambiental, trabalhando como projetista e gestor de projeto nas seguintes áreas: tratamento de água potável, tratamento de água para uso industrial, tratamento de águas resíduais urbanas, tratamento de águas resíduais industriais, e ainda na recolha, processamento e deposição final de resíduos urbanos.
Em finais de 1978 foi nomeado membro da Direção Geral da HIDROCONTRATO, tendo a seu cargo as funções de responsável da direção de planeamento e construção, a qual incluía elaboração de propostas, coordenação e controlo, direção de obras.
De 1981 a 1982 foi nomeado Delegado da HIDROPROJECTO e HIDROCONTRATO na R.P. Angola onde foi encarregado de abrir a delegação local.
Em 1982 1988, voltou a ocupar as funções de membro da Direção Geral da HIDROCONTRATO, em acumulação com a supervisão e coordenação da delegação de Angola.
Em princípios de 1984 a 1988, é nomeado Diretor Adjunto do Serviço de Produção e Vendas da HIDROPROJECTO com funções delegadas nas áreas de controlo de produção, sector empresarial do Estado, mercado externo do Norte de África e Médio Oriente, protocolos e acordos.
De 1988 a 1944, foi nomeado Membro do Conselho de Gerência da HIDROCONTRATO, tendo sido responsável pelas atividades de elaboração e fecho de propostas, chefia de projeto e direção de engenharia, negociação de consórcios, procura e aquisição de equipamentos.
Em Junho de 1993 passou a exercer em acumulação as funções de consultor na empresa PARQUE EXPO’98, para o estabelecimento do sistema de gestão e tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos da Área Metropolitana de Lisboa (Norte).
Liderou nesta fase o processo de estabelecimento e constituição do primeiro Sistema Multimunicipal criado no País.
Em Setembro de 1994, foi nomeado Diretor Coordenador da PARQUE EXPO’98 e na sequência da fase anterior, integrou a VALORSUL – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos da Área Metropolitana de Lisboa (Norte), S.A., em representação da PARQUE EXPO’98, na qualidade de Presidente da Comissão Executiva do Conselho de Administração.
Em Março de 2000, foi nomeado administrador da PARQUE EXPO’98, S.A., passando a pertencer à respetiva Comissão Executiva, em acumulação com o cargo de administrador não executivo da VALORSUL, cargo que exerceu ate Junho de 2002.
Participou ativamente na concretização do Programa Polis de para um conjunto de 18 cidades portuguesas (900 Milhões de Euros), visando a criação de cidades sustentáveis, promovendo a requalificação Urbana, a valorização Ambiental, a multifuncionalidade e o apoio a novas formas de mobilidade, tendo sido corresponsável pela supervisão do estabelecimento e definição dos programas de atividade, interligação com as Autarquias envolvidas, quantificação dos recursos económicos necessários e determinação das fontes de financiamento.
Foi responsável direto pelos POLIS de Albufeira, Beja, Cacem, Castelo Branco, Coimbra, Costa da Caparica, Leiria, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu, totalizando o montante das intervenções.
Em Julho de 2002 foi nomeado Presidente do Conselho de Administração da VALORSUL, S.A. acumulando com as funções de Presidente da Comissão Executiva.
Em Outubro de 2002 foi nomeado administrador executivo da Empresa Geral do Fomento (EGF), S.A., (sub-holding para o sector dos RSU do Grupo Águas de Portugal (AdP), passando a exercer cumulativamente a Presidência das participadas, VALORSUL, ALGAR, RESIOESTE e RECIGROUP.
Foi designado representante permanente do Sector dos Resíduos Sólidos Urbanos no Conselho Consultivo do Regulador (ERSAR).
Em 2005, foi nomeado Administrador Executivo da AdP SGPS, acumulando com as funções de Presidente do Conselho de Administração da EGF e da VALORSUL, tendo exercido um segundo mandato de representante permanente do Sector dos Resíduos Sólidos Urbanos no Conselho Consultivo do Regulador (ERSAR).
Como Presidente da EGF, participou ativamente na definição da política nacional a ser implementada para o sector dos RSU, consubstanciada no Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU II), a ser aplicado no período 2007 a 2016.
Em Maio de 2008, foi empossado para novo mandato de administrador executivo da AdP SGPS, tendo sido nomeado em acumulação Presidente da AdP Energias, empresa dedicada ao aproveitamento dos recursos energéticos endógenos e renováveis do Grupo AdP, bem como da área da eficiência energética, cargo que exerceu ate Novembro de 2012.
Docente dos Cursos de Engenharia Sanitária da Universidade Nova de Lisboa, nos anos letivos de 1976, 1977 e 1978.
Docente dos Cursos de Operadores de Estações de Tratamento Urbanas de Águas, Esgotos e Lixos, no âmbito da Universidade Nova de Lisboa, em 1976 e 1977.
Docente num Seminário sobre Tratamento de Águas de Abastecimento na Universidade de Luanda, em 1982.
Docente do Curso de Pós-Graduação em Engenharia Sanitária, no âmbito da Universidade Nova de Lisboa, nos anos letivos de 1991, 1992, 1993, 1994, 1995 e 1996.
Theo Schneider
Engenheiro CivilExtensas qualificações e especialidades adquiridas ao longo de mais de 20 anos de experiência no setor da gestão de resíduos:
– Familiaridade com o planeamento estratégico e operacional de empresas no setor da deposição de resíduos baseada em mais de dez anos de experiência em gestão de empresas e gestor de instalações.
– Elevado nível de competências em planeamento, coordenação e implementação da logistíca para a completa deposição de resíduos e saneamento, obtido por experiência profissional.
– O desenvolvimento e melhoria continua do desempenho dos serviços de grandes empresas de deposição de resíduos, com particular atenção à qualidade de serviço, rentabilidade e eficiência operacional, é constantemente levado a cabo em colaboração com o pessoal e representantes dos colaboradores.
– Cálculos económicos periódicos de DSD – remoção de resíduos (Dual System Deutschland, também chamado Sistema Mancha Verde, ou seja, sistema para embalamento de resíduos para reciclagem na Alemanha).
– Durante os últimos dez anos de experiência professional, o planeamento e implementação de centrais de tratamento mecânico e biológico tem representado o maior foco do seu trabalho. Conjuntamente com a operação de outras instalações de aterro (instalação modernas de verificação fugas de aterro, etc.) foi responsável por um volume de investimento de cerca de 100 milhões de Euros. Com as respetivas partes contratuais debatemo-nos com tarefas que vão desde questões de rotina relativas à qualidade até diversos conflitos. Uma multiplicidade de prazos para procedimentos de concurso e adjudicação foram conduzidas e implementadas com sucesso.
– O método de operação, o qual é orientado para o trabalho de equipa,é caraterizado pela forte organização e liderança, assim como pela comunicação e motivação. Situações delicadas têm também sido repetidamente tratadas com sucesso com os membros da equipa, partes interessadas, iniciativas dos cidadãos e políticos.
– Ao longo da fusão das empresas de gestão de resíduos da Região de Hanover estas competências resistiram a um particularmente importante teste.
– A concepção e planeamento das mais variadas tarefas e projetos são competências bem conhecidas pela experiência pratica adquirida ao longo de vários anos de trabalho com empresas privadas de consultoria.
– A elaboração de folhas de balanço e avaliação de influências ambientais e de custos estão dentro do intervalo das normas normalmente aplicadas.
– Uma mais extensa visão geral de toda a indústria de eliminação de resíduos adquirida através de muitos anos de compromisso para com a Associação de gestão de resíduos urbanos e saneamentono âmbito da Associação das empresas municipais. [Verband der kommunalen Stadtreinigungs- und Abfallwirtschaftsbetriebe in dem Verband der kommunalen Unternehmen] (brevemente VKS em VKU).
– Um grande número de palestras e publicações.
André Rodrigues
Engenheiro do AmbienteNasceu em 1985 em Lisboa, Portugal.
Formado em Engenharia do Ambiente pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa e com Mestrado em Energias Renováveis e Eficiência Energética pela IMF Business School.
Trabalhou durante vários anos na empresa Self Energy Ltd como gestor de projeto para a instalação de sistemas de microgeração em Estações de Tratamento de Águas Residuais, do Grupo Águas de Portugal, e sistemas de microgeração residenciais. Também, desempenhou funções como gestor de contratos de construção e manutenção.
André Rodrigues foi um dos fundadores da Lightenergy (Lisboa, Portugal), empresa direcionada para a certificação energética de edifícios residenciais, auditorias energéticas em edifícios de serviços e desenvolvimento de projetos solares (microgeração, 3,68 kWp, e minigeração, até 200 kWp).
Trabalhou na empresa Greentech – Angola Environment Technology (Luanda, Angola) onde desempenhou funções como gestor de projetos e responsável pelo desenvolvimento de negócios no ramo da energia. Esteve envolvido: no projeto de distribuição e venda de eletricidade na cidade de Cuango (Lunda Norte), projeto com 3 centrais térmicas (total de 10 MW) e investimento de 15M USD; no desenvolvimento de um programa nacional para a implementação de pequenos kits solares em áreas rurais (1M kits solares); no desenvolvimento de estudos para implementação de um parque solar de 20 MW em províncias do sul de Angola; no due diligence para uma central térmica de 40 MW com gerador a diesel e outra central térmica de 40 MW com turbinas a gás; e no desenvolvimento do negócio de energia solar para o mercado privado (residencial).
André Rodrigues apresenta uma sólida experiência em desenvolvimento de projetos solares e um forte conhecimento da realidade dos países africanos através do trabalho desenvolvido em Angola.
InOut
Automação e Controlo, LdaA InOut é uma empresa especializada no desenvolvimento de software e integração de sistemas.
Partindo de uma estratégia baseada na larga experiência e “know-how” tecnológico dos seus colaboradores e dos diversos projetos anteriores, a InOut assume um compromisso de excelência criando soluções que acrescentem valor às suas organizações.
A atividade da InOut abrange um vasto leque de serviços e produtos inerentes à implementação de sistemas de controlo, e que englobam serviços como análise de processos, projeto de engenharia, desenvolvimento de soluções, implementação, colocação em serviço, manutenção preventiva e corretiva. Os sistemas de controlo cobrem especialidades de eletricidade, eletromecânica, instrumentação, automação e supervisão.
As áreas de intervenção da InOut:
– Ambiente;
– Indústria;
– Edifícios;
– Energia;
– Comunicações;
– Manutenção;
– I+D.
Website: www.inout.pt
E-mail: geral@inout.pt